Os professores Deilton Ribeiro, Elma Terezinha e Hamilton Junqueira (diretor-geral) e a palestrante Zilda Helena |
Dentro
da programação da Semana de Atividades Acadêmicas, a secretária de
Desenvolvimento Social, Zilda Helena dos Santos Vieira, realizou uma palestra
na quarta-feira, dia 8, na Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL).
Zilda abordou o tema “As Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes”. Na
palestra, foram abordadas diversas políticas públicas que fazem parte de um
sistema federal, evitando-se, desta forma, o clientelismo dos necessitados.
Zilda ressaltou a importância dos conselhos de direitos no que diz respeito à
fiscalização da aplicação dos recursos públicos e desenvolvimento dos projetos
deliberados pela própria população.
Na
quinta-feira, dia 5, o promotor de Justiça da Comarca de Divinópolis, Carlos
José e Silva Fortes, esteve na FDCL para falar sobre Pedofilia. O tema, que é
polêmico, chamou muito a atenção dos acadêmicos. O palestrante afirmou que é
importante discutir esse assunto dentro de uma faculdade de direito: “Eu vim
falar sobre a proteção da criança e do adolescente, cuja manutenção do direito
é prioridade absoluta. Expliquei o que são os crimes de pedofilia, que são
abuso e exploração sexual. Falamos sobre a CPI da Pedofilia, sobre alguns casos
estudados durante a CPI, sobre pornografia infantil na internet, e sobre a
legislação existente e também sobre o movimento Todos contra a pedofilia”.
O promotor de Justiça, Carlos José e Silva Fortes |
Segundo
o promotor, a informação é a maior arma de prevenção ao abuso e exploração
sexual de crianças: “Acho que a faculdade é o local muito adequado para se
discutir este tema, porque os alunos daqui é que serão delegados, juízes,
promotores e vão colocar em prática as leis que foram ditas aqui. Sem contar
que são pais, irmão tios e vão usar destas informações para proteger as
crianças da sua família. Este é um tema realmente forte, mas isso faz parte da
sensibilização necessária para a pessoa tomar uma atitude. É importante pegar
este sentimento inicial de choque, revolta e raiva, e transformá-lo em um
sentimento útil, como a indignação, porque isso nos dá força para trabalhar”.
Para saber mais sobre o movimento, acesse o site
www.todoscontraapedofilia.com.br.
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