segunda-feira, 13 de junho de 2016

Alunos da FDCL realizam teatro de fantoche sobre Bullying

 

A equipe buscou apresentar um trabalho que não entediasse os adolescentes


Um excelente trabalho apresentado pelos alunos do 1º AM, da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), sobre o Bullying, merece destaque. Com muita criatividade eles criaram uma peça de teatro de fantoches para apresentar o tema aos alunos do colégio Nossa Senhora de Nazaré. A peça fez parte do projeto Respeito nas Escolas, que busca levantar a discussão de temas importantes dentro dos educandários. O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, parabenizou os acadêmicos pelos resultados alcançados pelo trabalho: “Ficamos realmente felizes com tudo de bom que nossos alunos têm produzido”.

Com a orientação do professor José César e a ajuda do professor Waidd Francis, os acadêmicos Caio, Christopher, Fabiana, Jéssica Lucchese, Júlia, Gabriela, Isabella Mariany, Paola e Rafaela, mostraram o resultado do trabalho na terça-feira, dia 17 de maio: “O trabalho foi desenvolvido em duas partes: A primeira foi uma busca de informações, um estudo mais profundo sobre o assunto. A outra foi colocar em uma apresentação de maneira que não entediasse os alunos. Pensamos em um trabalho que envolvesse todos eles, um banner e um panfleto que fornecesse todas as informações, além da peça de teatro”, contou Isabella.


O teatro de fantoches chamou a atenção de todos


Ainda segundo a acadêmica, além de ajudar no entendimento dos alunos, a maneira que o trabalho é apresentado envolve e transforma aqueles que assistem e apresentam: “o combate ao Bullying deve ser tratado frequentemente em todo lugar, é considerado por quem pratica como uma brincadeira, mas para quem sofre é muito sério e triste. Os comportamentos são alterados e devem ser acompanhados. Além disso, o tema chama atenção de todos, envolve pessoas de diversas idades”, informa.

Para Isabella, o projeto Respeito nas Escolas tem extrema importância: “A troca de informações é algo necessário e que transforma as pessoas. A interação entre as pessoas é algo que transforma e constrói novas opiniões. É uma troca de conhecimento mútuo e um momento único. Nossa equipe agradece a oportunidade que a faculdade de Direito juntamente com nossos professores nos proporcionou”.


Os alunos preparam a estrutura para a realização da peça

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Projeto Respeito nas Escolas garante aprendizagem mutua

 



A sexta-feira, 13 de maio, foi um dia diferente na rotina da escola estadual Geraldo Bittecourt. O educandário recebeu os acadêmicos e professores da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) com o projeto Respeito nas Escolas. O objetivo é apresentar para as crianças e jovens temas do dia a dias como bullyng e maioridade penal, de maneira dinâmica com palestras, brincadeiras, teatro e muita interação. O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, garante que o projeto traz grandes benefícios para a sociedade: “O Respeito nas Escolas agrega conhecimento tanto para os nossos alunos quanto para os alunos das escolas e todos ganham com isso”, pontua.

Quem também concorda com a opinião é a professora da FDCL, Marta Mariza Barbosa Borges de Alencar: “Considero este projeto de suma importância para nossos alunos expositores, para a comunidade acadêmica e par a sociedade. Esse trabalho possibilita o intercâmbio da Faculdade com as escolas no sentido de contribuir com a distribuição de informações que, com certeza, fazem dos alunos pessoas melhores. Só a informação tem o poder de transformar as pessoas. Aos nossos alunos damos a oportunidade de retribuir à sociedade um pouco daquilo que eles conquistam enquanto bacharelandos”, explica.



A professora orientou os acadêmicos do 3º período AN que discutiram, juntamente com as crianças e adolescentes entre 12 e 14 anos, o tema ‘Bullying e o discurso do ódio nas redes sociais’: “Acredito que a escolha do tema tenha sido na disciplina ‘Tópicos de Ciências Jurídicas e Sociais’ em que temos trabalhado dois eixos fundamentais: o Discurso do Ódio com enfoque nos Direitos Fundamentais e as Redes Sociais. Essa escolha muito me alegrou por perceber que os alunos entenderam o perigo que o discurso do ódio representa na psique de cada vítima” explicou Marta que também garantiu que o maior benefício do projeto é a possibilidade de crescimento pessoal: “Realizar esse trabalho passa a ser uma responsabilidade saudável e agradável. Verifica-se, ao final das apresentações, a alegria do dever cumprido. E nós, professores, também aprendemos muito com eles. É uma verdadeira lição”.




Maioridade Penal


Aluna do primeiro período, Samantha Antonella Matosinhos Khater, fez parte do grupo que discutiu a Redução da Maioridade Penal, com alunos de 14 a 17 anos: “Escolhemos por ser um assunto atual na mídia, logo iria prender a atenção dos alunos. Além disso, levamos informações úteis para os que ainda não tivessem opinião formada a respeito. Levamos pontos a favor e contra, bem como as consequências de sua aprovação. Vejo o projeto como uma iniciativa incrível tanto para os alunos da FDCL quanto para os das escolas que nos recebem. Nosso grupo aprendeu muito nessa pequena apresentação. Isso é importantíssimo para as crianças e jovens, eles precisam disso, quanto mais informação eles puderem receber melhor será sua formação”, explicou.



Samantha também explicou que um dos objetivos foi atrair a atenção dos alunos: “O primeiro ponto atingido foi o visual, criamos um banner com a imagem de um menino atrás das grades e tendo de um lado pessoas que defendem a redução da maioridade penal e do outro aqueles que são contra. Em seguida perguntamos qual a posição deles a respeito do tema, se eram a favor ou contra. Logo, passamos para as questões históricas apontando informações sobre como eram tratadas as crianças séculos atrás, criando assim um impacto cultural visível nos alunos, já que eles não faziam ideia de como era a realidade das crianças naquela época. Depois informamos as principais vantagens e desvantagens apresentadas pela mídia”.


Menor infrator


Outro tema debatido foi Menor Infrator, também escolhido pela atualidade: “Apresentamos para alunos entre 16 e 18 anos e a questão de termos exclusivamente um estatuto para a criança e adolescente, não é de conhecimento de todos. Além disso, muitos acreditam que a redução da maioridade penal é a única solução, crendo que o menor nunca será penalizado pelas suas infrações. Por meio de pesquisas, desenvolvemos um interessante debate dentro da sala de aula, fazendo com que todos participassem. De uma maneira dinâmica mostramos para os jovens a existência do ECA e de suas penalidades, além de frisar a importância do ambiente escolar na vida de cada um”, explica o aluno o 2º período, Bruno Ferreira Barbosa.



O acadêmico acredita que o projeto veio para somar: “Digo por mim e por todos que foi de grande valia esta oportunidade e que com certeza participarei dos demais. O projeto Respeito nas Escolas foi altamente benéfico para o aprendizado de nosso grupo, além do mais, é interessante conhecer a realidade de quem tem um contato maior com o assunto. Gostaria de parabenizar a faculdade por promover este ensinamento tanto para os alunos, quanto para a comunidade lafaietense e frisar que a FDCL para a cidade é importantíssima, pois além de formar futuros operadores do Direito, a faculdade forma pessoas que podem multiplicar o aprendizado.


Bullying


Tamiris Maria da Paixão Pimenta fez parte do grupo da professora Marta e também aprovou o projeto: “O bullying apesar de ser um assunto novo, já vem disseminando sérios problemas, sendo muito complexo para ser enfrentado devido a dificuldade de fazer com que as pessoas, principalmente jovens e adolescentes, veem que esses atos, de ofender virtualmente, são tão nocivos quanto ofender fisicamente. Procuramos desde o primeiro momento fazê-los enxergar os males - por muitos considerados ‘brincadeirinhas’ - que o mundo virtual pode causar. E para ficar de uma forma atrativa para a gravidade da questão, usamos vídeos, imagens e histórias de jovens que já sofreram bullying. E como motivação, usamos relatos de pessoas que apesar de tudo conseguiram vencer o bullying através dos estudos” explicou.



A acadêmica também aponta benefícios: “É um projeto prometedor e que vai trazer muitos benefícios para jovens e crianças, pois apesar de ter muita informação, ela não é levada de forma correta e atrativa para eles, e o respeito nas escolas esta aí para quebrar essa dificuldade. Com a interação entre alunos e professores que pesquisam e discutem sobre os melhores assuntos e as melhores maneiras de levar conhecimento e consequentemente respeito para as escolas. É muito gratificante fazer parte de uma faculdade com um projeto tão importante como esse, pois não beneficia em conhecimento somente seus alunos, e acredito que também os professores, ele leva conhecimento para fora, cumpre com seus deveres sociais.


Psicopatia


Já os jovens de 17 e 18 anos discutiram o tema psicopatia, como explica o acadêmico do 3°BN, Tharley Flaviano Rodrigues: “Acreditamos que este assunto despertaria o interesse dos alunos para os quais iríamos falar. É importante abordar este tema por ser pouco falado no meio social, mas muito comum. Desenvolvemos nosso trabalho por meio de palestra, debate, apresentação visual com banner e panfletos entregues aos alunos. A interação foi muito boa, porque os alunos fizeram várias perguntas e demonstraram grande interesse”, conta.



Para finalizar, o Tharley reforça a relevância do Respeito nas Escolas: “Podemos dizer que a faculdade cumpre seu dever social e dos seus alunos para que sempre estudem mais. Acreditamos que o projeto deve continuar, porque além de edificar nossa formação profissional, também nos proporciona crescimento como pessoa, mantém o contato com a sociedade e busca direcionar os alunos para uma futura carreira”.

Veja mais fotos dos trabalhos.


Projeto da FDCL levanta discussão sobre igualdade de gênero

Damires cursa o 5º período e
desenvolve o projeto de pesquisa

 



A Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), mais uma vez, busca levantar debates na sociedade sobre temas importantes e polêmicos para a população. O projeto “Dois pesos, uma medida: igualdade de gênero” consiste em salientar o pensamento crítico para temas comuns do nosso dia a dia que envolvem a mulher e o homem na sociedade. Dentro dos muitos objetivos do projeto, um deles é ressaltar, principalmente, a posição da mulher, que muitas vezes é discriminada diante do sexo oposto.

Segundo a aluna e pesquisadora Damires Rinarlly Oliveira Pinto, o nome do projeto foi escolhido pensando em dois pontos centrais: o direito e o gênero: “O nome é uma crítica à expressão popular “dois pesos, duas medidas”, que expressa uma situação injusta. A ilustração do nome consiste em uma balança, um dos principais símbolos do Direito, e, em cima dos pratos, a imagem de uma mulher e de um homem. Dessa maneira, sugerimos que, diante desses dois pesos diferentes (feminino e masculino), a medida seja a mesma; que haja igualdade de gênero”.

O objetivo principal é estimular o olhar crítico sobre a evolução da mulher na sociedade: “Queremos relatar, de forma sucinta e informativa, sua trajetória e conquistas, os preconceitos que ela ainda enfrenta com a discriminação, o machismo, entre outras dificuldades. Diante disso, busca-se evidenciar que a igualdade de gênero deve ser não só necessária, como também urgente. Desde o comportamento das crianças, em que os brinquedos são selecionados de acordo com o sexo (boneca para meninas e carrinho para meninos); aos adolescentes, os quais estão formando sua personalidade diante daquilo que a sociedade impõe; aos jovens, adultos e idosos, que vivem e regem a sociedade em geral, cada qual, com sua personalidade específica, alguns com a consciência de que a igualdade deve prevalecer e outros ainda voltados ao patriarquismo. O projeto busca intensificar os ideais daqueles que se orientam pela igualdade, e ao mesmo tempo, instigar aos patriarcas a olhar sob uma nova ótica nossa sociedade”, explica Damires.

Lugar de mulher é...


Seu primeiro passo foi a busca da opinião dos discentes e da sociedade em relação ao tema. “Desenvolvemos uma atividade ‘Lugar de mulher é...’, para que os alunos da FDCL completassem a frase com o que imaginassem onde seria esse lugar. Ti­vemos respostas desanimadoras e outras surpreendentes, o que nos motiva ainda mais a insistir no tema. A intenção era que ninguém escrevesse nada; que somente a própria mulher dissesse onde é o lugar dela; cada uma deseja para si um lugar diferente”, conta a pesquisadora.

Damires também tem feito pesquisas sobre o tema: “Fizemos também uma pesquisa com a população feminina, nos lugares mais movimentados de Conselheiro Lafaiete no sábado, dia 21. Perguntamos se a entrevistada já sofreu ou se conhecia alguém que tenha sofrido algum tipo de violência de seu namorado, marido ou companheiro, seja ela moral, física ou sexual. O resultado não nos assusta muito por saber que a maioria respondeu afirmativo. O que nos impressiona é saber que algumas mulheres às vezes se acomodam nesse sofrimento por imaginar que ela tem que se submeter a essas situações. Com isso, distribuímos cartilhas informativas sobre órgãos competentes para auxiliar as mulheres que sofrem violência. Essas duas ações estão em execução e posteriormente iremos materializá-los em artigos para serem publicados”.

Ainda de acordo com a pesquisadora, o projeto não ficará apenas dentro da FDCL: “Os principais pontos que pretendemos atingir vão além de um projeto comum dentro de uma instituição de ensino. Desejamos acrescentar na sociedade a inspiração e a certeza de que a mulher tem seu lugar, cabendo a ela alcançá-lo sem ser comparada ao homem, seja um lugar novo ou não, mas que seja seu: sem preconceitos, piadas, machismo ou violência. Com isso, faremos o que for preciso, desde campanhas para conscientização, publicações e até palestras pa­ra que o pensamento comece a ser moldado diante das diferenças para se tornar indiferente”, pontua.

A aluna também acredita que o seu trabalho de pesquisa lhe trará um diferencial em sua vida profissional: “Desenvolvendo esse projeto, acredito que terei credibilidade na minha vida acadêmica, pois estou buscando um diferencial. Minhas atitudes se refletirão na minha vida profissional. Muitas vezes, eu me sinto sonhadora por querer mudar algumas coisas no mundo. Se não houver sonhos, não teremos realizações. Eu sonho e desejo concretizá-los em um futuro próximo, acrescentando na sociedade aquilo que venho formando no meu interior”, finaliza Damires. 

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Projeto lança novas mídias para levar conscientização ambiental

 

Aluna Tayná

Depois da produção de dois vídeos, o projeto Viva Nascente, desenvolvido pela Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), acaba de lançar mais duas mídias. Desta vez, os temas centrais estão ligados às medidas para evitar o desperdício de água. O objetivo é que as apresentações sejam usadas por professores durante palestras e pelo Movimento das Águas. As alunas também desenvolveram cartilhas para os palestrantes, com o objetivo de orientar, de maneira fácil, as apresentações para as crianças e jovens. Para o diretor-geral, professor Hamilton, os trabalhos que tem sidos realizados são de grande importância não só para a faculdade, mas, principalmente, para a sociedade de modo geral.


Aluna Cecília

A aluna do 3° período Tayná Aparecida Ribeiro dos Santos explica que o vídeo relata as atitudes que devem ser tomadas para evitar o desperdício de água: “São atitudes simples e diárias que fazem toda a diferença. O objetivo do vídeo é conscientizar por intermédio das crianças os próprios adultos, a economizar água nas suas rotinas diárias, ou seja, não deixando de exercê-las, porém de forma consciente. Apesar deste tema ser taxado de algo passado, cada vez mais há a diminuição desse recurso hídrico que é fundamental”.



Ainda de acordo com a pesquisadora, a apresentação começará a ser utilizada no segundo semestre: “Será apresentada por meio de palestra/apresentação para crianças de escola pública, matriculadas no ensino fundamental II. O palestrante terá auxílio de uma cartilha e serão realizadas atividades que despertem o interesse das crianças para o assunto. O projeto Viva Nascente tem um leque de opções para serem trabalhadas, sendo relacionadas em sua maioria com o meio ambiente em geral. O importante é que o projeto não trata apenas dos assuntos de maior repercussão, mas também busca conscientizar ações para a preservação da cultura e do meio ambiente para as gerações futuras”.



A pesquisadora Cecília Freitas Santos explica que os novos trabalhos foram produzidos a partir de uma pesquisa junto à Copasa e integrantes do Projeto Movimento das Águas: “Pretendemos ensinar como e onde economizar água sem modificar muito o dia a dia das famílias. A importância maior desses projetos é a conscientização da sociedade. O público-alvo destas novas mídias são alunos de 7 a 14 anos. Serão utilizados no segundo semestre deste ano em palestras ministradas por voluntários”. 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Escolas da região participam dos projetos da FDCL

 

Escola Estadual Geraldo Bittencourt

Entre os vários projetos que a Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) possui, dois têm se destacado a cada ano por serem completamente voltados para a sociedade. O “Direito nas Escolas” e “FDCL nas Escolas” foram desenvolvidos para levar informações importantes do mundo jurídico para a sociedade, em especial, aos jovens. Os temas apresentados estão ligados ao cotidiano nas escolas: Direito e Cidadania, Consequências Jurídicas e Sociais do Uso das Drogas, Bullying, Direitos do Consumidor, Meio Ambiente e Proteção aos animais. O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, afirma que, com estas ações, a FDCL está cumprindo o seu papel social.

 
Escola Estadual Isaura Ferreira

Em 2016, já participaram as escolas Antônio Nogueira de Resende, Geraldo Bittencourt, Isaura Ferreira, José Augusto Vieira, Lopes Franco, Maria Augusta Noronha, Monsenhor Antônio José Ferreira, Narciso de Queirós e Nazaré. De Congonhas, participaram as escolas Dom João Muniz, Fortunata de Freitas e Rosália Andrade de Glória. Itaverava e Ouro Branco também estiveram presentes, com as escolas Conselheiro Antão e Levindo Costa Carvalho, respectivamente. Além disso, o Tiro de Guerra de Lafaiete também está agendado para assistir uma das palestras da FDCL. O projeto FDCL nas escolas conta com o apoio da empresa de transporte Líder, que levam os alunos até a faculdade.

Há mais de 30 anos lecionando na FDCL, o professor e juiz de direito José Aluísio Neves Silva participa do projeto FDCL nas Escolas e garante que a iniciativa é uma forma de integração da FDCL com a sociedade: “É um serviço social e uma oportunidade dos alunos de conhecerem o direito. Acredito, ainda, que cidadania é um tema que deveria constar no próprio currículo das escolas. O assunto é por demais abrangente e desperta a curiosidade dos alunos e até das professoras ou professores”, afirmou.

 
Escola Estadual Narciso de Queirós

O professor também acredita que os jovens, independentemente da idade, mostram-se atentos: “Nunca tiveram qualquer conduta inadequada e têm interesse em saber sobre direito em geral. E se mostram tão interessados também porque, no cotidiano, cidadania é tema de uso constante, faz parte da atividade de qualquer cidadão ou cidadã. Esta iniciativa beneficia de maneira ampla as escolas básicas, contribuindo para a disciplina e o interesse no crescimento e na tomada do caminho certo na vida destes jovens”.

Compromisso com a sociedade


Já a professora Tatiane Albuquerque de Oliveira Ferreira, que também participa do Direito nas Escolas, afirma que a maior importância do projeto é a dedicação que a FDCL tem para com a comunidade: “Ao levar a informação jurídica para os alunos do ensino fundamental e ensino médio estamos contribuindo com a formação escolar, mas, principalmente, com a construção do cidadão. Todos os temas abordados têm uma grande aplicação no dia a dia desses alunos. Eles trazem uma discussão no meio familiar e escolar.

A professora também destaca a relevância de difundir o conhecimento: “Eu me sinto muito honrada em participar do projeto Direito nas Escolas. Ao entrar em contato com esses alunos, vejo a satisfação que proporcionamos com as palestras. Nem sempre a informação chega de forma clara para as pessoas e as palestras que oferecemos têm uma aplicação prática incrível. Se todos tivessem a oportunidade de conhecer pelo menos um pouco do universo jurídico, teríamos mais respeito e maior aplicabilidade às normas que regem nosso país.

 
Colégio Nossa Senhora de Nazaré


Conscientização dos jovens


O professor especialista em Ciências Criminais, Álisson Thiago de Assis Campos, atua nos dois projetos. No Direito nas Escolas, ele aborda o tema Consequências Jurídicas e Sociais do Uso das Drogas: “O tema é extremamente relevante, sobretudo porque é notório o aumento do consumo de drogas em nossa região. Penso que o combate ao uso de drogas passa mais pela educação do que pela punição, propriamente dita. Não há lugar melhor para conversar com nossos jovens sobre o assunto do que as salas de aula”, explicou, afirmando que a FDCL assumiu o papel que lhe cabe enquanto instituição de ensino mais tradicional da região.

Com relação ao FDCL nas Escolas, o professor fala sobre Direito e Cidadania e explica que o principal objetivo das palestras é proporcionar aos jovens uma conscientização sobre o papel de cada um dentro da sociedade: “Buscamos dar-lhes uma orientação voltada à participação política, indicando a cada um a sua responsabilidade na construção de uma sociedade melhor. Como estamos em ano eleitoral, as palestras se fazem necessárias até porque vários dos ouvintes vão votar pela primeira vez. É preciso, portanto, que cada um conheça a função do Poder Legislativo e Poder Executivo, até para que possa escolher melhor o seu candidato”.

 
Escola Estadual Augusto José Vieira


Saiba mais


No projeto FDCL nas Escolas é oferecido um curso com duração aproximada de 4h. Os alunos vêm até a faculdade conduzidos pela empresa de transporte Líder, parceira nesse projeto. Já no Direito nas Escolas é o professor da FDCL que vai até o educandário para ministrar uma palestra. Os dois projetos são gratuitos. As escolas interessadas em participar do projeto podem entrar em contato pelo telefone (31) 3769-1919 ou pelo endereço eletrônico: nepfdcl@gmail.com. Para conhecer todos os projetos do NEP, acesse o blog: nepfdcl.blogspot.com.br. Veja mais fotos dos projetos na fanpage www.facebook.com.br/faculdadefdcl. 

FDCL lança espaço dedicado à arte e à literatura

Professor Hamilton foi homenageado no evento


Lafaiete foi contemplada com um ambiente dedicado à arte e à literatura. Inaugurado na sexta-feira, dia 8, o espaço está localizado na sede do projeto Caminhos de Conselheiro Lafayette, desenvolvido a partir de uma parceria entre a Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) e a Liga Ecológica Santa Matilde (Lesma). A sala de artes recebeu o nome do diretor-geral da FDCL, professor Hamilton Junqueira, e a Biblioteca recebeu o nome do poeta Nilo Eustáquio Soares.

 
Professores da FDCL foram prestigiar o evento


Emocionado, o diretor-geral da FDCL, professor Hamilton Junqueira, afirmou que ficou surpreso com a homenagem: “Agradeço por darem à sala de artes o meu nome e também pela medalha recebida. Estou muito feliz por essa homenagem a mim prestada por parte da diretoria de Ensino Extensão e Pesquisa da FDCL e dos integrantes da Lesma. Fiquei bastante sensibilizado e emocionado. Para mim, foi uma surpresa”.

 
Maria Luísa (filha Nilo Eustáquio Soares), Osmir (Lesma), professor Leonardo, professor Hamilton, Wagner (Lesma) e Amilcar Martins


A filha de Nilo Eustáquio Soares, Maria Luísa e Freitas Soares Gonçalves, recebeu a homenagem em nome do pai, já falecido: “Meu pai foi um grande poeta e sonhador. Toda família se sente lisonjeada por mais essa homenagem”. O evento ainda fez parte da programação do Abril Poético 2016, que traz várias atividades para Lafaiete e região. Logo após as inaugurações, foi realizada, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição uma Missa Cultural, com a participação da Folia de Reis Comunitária Luz de Minas. Para fechar a noite, o Solar Barão de Suahssuhy recebeu o lançamento do livro “Geraldo Lucindo – Fé, Sonho e Trabalho”.

 
Mesa do lançamento do livro: Geraldo Lucindo, Mauricéia Maia, Lilian Palhares, Amilcar Martins e Waidd Francis


Compondo a mesa de honra no lançamento do livro, o diretor de Ensino, Extensão e Pesquisa, professor Waidd Francis Oliveira agradeceu a todos em nome da FDCL: “Eu me sinto muito satisfeito com mais essa ação do nosso projeto Caminhos de Conselheiro Lafayette. A nossa ideia, com a inauguração desses espaços, é continuar resgatando a simplicidade. Isso sim nos faz bem. O nosso desejo é que esses dois espaços se tornem um ambiente plural, de reuniões e encontros das pessoas comprometidas com a arte, a leitura e a cultura. Gostaria de agradecer a oportunidade desta parceria com a Lesma, nas pessoas do Osmir e do Wagner, que trabalham muito em favor da cultura”.

 
Coral Lesma Poesia Social encantou o público


A secretária de Cultura de Lafaiete, Mauricéia Maia, também agradeceu pelas parcerias “É com muita alegria que recebemos esse evento. O Solar Barão de Suahssuy está sempre aberto para esse tipo de evento, que tanto engrandece e alegra o nosso coração. Parabenizamos a Lesma, que tem feito esse trabalho para desenvolver a arte do ser humano. Parabenizo ao senhor Geraldo pelo lançamento e a FDCL, por apoiar essas ações e por sempre ser parceira das atividades culturais”.

 
O aluno da FDCL, Gildinho Dutra, também abrilhantou as comemorações


Também compondo a mesa, a secretária de Cultura de Congonhas, Lilian Palhares, e o diretor do Instituto Amilcar Martins, Amilcar Martins Filho, agradeceram o convite e se disseram muito encantados com o evento. Já o escritor Geraldo Lucindo agradeceu a consideração em ser homenageado. No sábado, dia 9, também em parceria com a FDCL, foi realizada, no solar, a Palestra “Como escrever a história da sua cidade”, do instituo Amilcar Martins.

 
Um grande público participou dos eventos


 
A missa cultural também fez parte da programação


 
O espaço será aberto à comunidade



A palestra “Como escrever a história da sua cidade” também contou com a parceria da FDCL

segunda-feira, 14 de março de 2016

Projeto Viva Nascente, da FDCL, lança seu segundo vídeo


Visando conscientizar a população, o projeto Viva Nascente, da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL), acaba de criar mais um produto. O segundo vídeo lançado pelo projeto conta a história da cachorrinha Bilica, que foi abandonada por seus donos. O objetivo é fazer com que todos reflitam antes de adotar ou comprar um animal, mostrando as consequências de não se amadurecer corretamente a decisão: “Tratamos da problemática do abandono dos animais. Por mais que existam leis para evitar, isso acontece muito. As pessoas não têm consciência de quanto trabalho dá ter um animal em casa e normalmente acabam confundindo eles com um brinquedo; esquecendo todas as necessidades que eles têm”, contaram os pesquisadores do projeto.

Com o roteiro elaborado pelas alunas Nayara Leijoto Gonçalves e Dayane Antonaci Moreira Gonçalves e imagens de Sérgio Luiz Milagres, o vídeo se destina a todas as pessoas, sejam elas amantes dos animais ou não: “Abandonar animal não causa somente a tristeza de quem gosta deles, mas do próprio bicho de estimação. Esse é também um problema social. Nos esforçamos para criar uma história simples, mas que represente o que realmente acontece no dia a dia. E para deixar mais marcado o mal que isso faz, decidimos mostrar tudo na visão do próprio cachorrinho”, contaram.

O vídeo também contou com várias participações: “Tivemos a ajuda de muitas pessoas. Como o professor Waidd, sempre disponível, nos deu boas ideias para resolver os pequenos problemas. ATayná Aparecida, que agora faz parte do projeto também, nos ajudou muito, inclusive interpretando uma parte. O Kennedy Magalhães ajudou a gravar e fez a parte do malvado que abandona os animais. Não menos importante, a Letícia Godoy e da sua filha, Beatriz, que com muita paciência gravaram todos os áudios que deixaram o vídeo um charme”, detalharam.
Nayara e Dayane produziram o roteiro do filme
Dayane, Nayara e Sérgio também consideram que o vídeo vai ajudar na conscientização sobre o trabalho que dá ter um bicho de estimação: “Não é simples e os gastos não são poucos. Esperamos que as pessoas decidam ajudar adotando um, mas não de maneira precipitada: precisam pensar no esforço que deverão ter. Lembrando que sempre vale a pena adotar: os animais ficam muito felizes e trazem muita alegria para as nossas vidas. Acreditamos que o vídeo é só um primeiro passo para começar a melhorar a situação que temos à nossa volta. Se esse vídeo salvar ao menos um cachorrinho, já vai ter valido a pena”.

O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, parabenizou os alunos pela iniciativa e pelo belíssimo trabalho: “Quando vemos o resultado dos nossos grupos de pesquisa ficamos muito felizes. Eles ajudam a aproximar cada vez mais a FDCL da sociedade”, pontua. O primeiro vídeo do projeto Viva Nascente tem como tema “Mudanças para melhorar o meio ambiente” e pode ser assistido na fanpage www.facebook.com.br/faculadefdcl. O novo vídeo também será disponibilizado no site.

Saiba mais

Pensando também na interdisciplinaridade dos projetos, o vídeo produzido pelas pesquisadoras do projeto Viva Nascente será utilizado no projeto Direito nas Escolas, em que os professores da FDCL vão às escolas para ministrar palestras. Podem participar do projeto “Direito nas Escolas” instituições de ensino da rede pública e privada. Para conhecer mais sobre o projeto e agendar as palestras é só entrar em contato com o Núcleo de Extensão e Pesquisa (NEP), por meio dos telefones 3769-1919 e 8634-1240, ou do e-mail nepfdcl@gmail.com.


A FDCL também possuí outros projetos de extensão voltados para a as escolas e a sociedade em geral. Acesse o blog nepfdcl.blogspot.com e conheça todos eles.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

FDCL apoia projeto que valoriza a cultura afro-brasileira

Makota Guialomim fundou o projeto
Arerê para quebrar preconceitos
Dentro do projeto de promoção da igualdade étnico-racial e minorias, a Faculdade de Direito de Conselheiro La­faiete (FDCL) busca divulgar os grupos e projetos que resgatam e valorizam a cultura afro-brasileira. Em Lafaiete, há diversas pessoas que trabalham com o objetivo de resgatar e manter a cultura afro-brasileira, como Eva Lúcia Oliveira Fer­reira, presidente do Grupo de Cultura Arerê-CL e funcionária do Núcleo de Práticas Jurídicas da FDCL (NPJ). Ela criou, em 2013, o “Arerê: Cultura, História e Meio Ambiente”, diante da necessidade de lutar contra a intolerância religiosa. No Can­domblé, Eva é chamada Makota Guialomim - Makota é o cargo de quem prepara os orixás para as danças e tudo que for relacionado a eles, e Guialomim é o nome que foi lhe dado pelos orixás em Bantu (linguagem africana).

Makota Guialomim explica como nasceu o grupo: “O Arerê surgiu por uma questão de intolerância religiosa, quando meu terreiro foi denunciado aos Bombeiros. Hoje, nos adequamos a todas as exigências e seguimos fortes. O primeiro encontro foi realizado com o apoio da Secretaria Mu­nicipal de Cultura de Lafaiete, onde foi cedido o Teatro Municipal, em 28 de setembro de 2013, para realização de uma palestra. O tema foi “Políticas públicas para povos de terreiro”, ministrada pela coordenadora do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-brasileira (Cenarab), Ma­kota Celinha Gon­çalves Souza”, explicou.

O objetivo, segundo Makota Guialomim, é resgatar e divulgar a cultura afro-brasileira: “Assim como a importância e sabedoria junto às ervas, que hoje auxiliam muitos pesquisadores. Um trabalho reconhecido e feito, muitas vezes, com o povo de terreiro que é grande conhecedor nesta área. Lutar contra o preconceito e a desigualdade racial e ao direito à liberdade de reconhecimento e de crença, como prescrito na Lei 12.288/10 [lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial]”, explicou.

Objetivos e conquista

Entre as conquistas do Arerê, Makota Guialomim destaca algumas apresentações como 1° Encontro Cultural para Po­vos de Terreiro e Fórum da Igualdade Ra­cial em nossa cidade, em 2013; apresentação na praça Barão de Queluz – mês da Consciência Negra, em 2014. No ano passado, o grupo realizou apresentações em outras cidades e também em outros estado, como o 10º Encontro do Fórum da Igualdade Racial, em Espera Feliz (MG) e 1° Seminário Nacional de Povos de Comunidades Tradicionais de Terreiro, em Teresina (PI).

O projeto Arerê ainda busca alcançar alguns objetivos, como aprovação de um projeto junto a Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, para a realização de uma oficina profissionalizante com aprendizados culturais; apresentar às secretarias de Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e conquistar uma biblioteca.

Diretoria do Arerê

Segundo Makota Guialomim, hoje, seguindo o estatuto da entidade, o projeto conta com 11 pessoas e vários colaboradores: Eva Lúcia Oliveira Ferreira (presidente), Francisco Soares da Silva (vice-presidente), Alice Rodrigues Vieira (1ª secretária), Ronan dos Santos Vieira (2º secretário), Nayara Mara Ferreira Gonçalves (1° tesoureira), Bruno Arides Batista Ciriaco (2º tesoureiro), Osmir Camilo Gomes, Wagner José Vieira, Márcia Aparecida Rocha (efetivos do Conselho Fiscal) e Nicia Silva e Margarete Lucia Manoel Machado (suplentes).

Para obter mais informações sobre o Arerê, entre em contato com a Makota Guialomim pelo e-mail: grupoarerecl@hotmail.com, ou pelos telefones (31) 3762-0606, 98627-4858, 98832-5919.


A Faculdade de Direito produziu um vídeo sobre o projeto Arerê, que será disponibilizado na página www.facebook.com.br/faculdadefdcl

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Projeto da FDCL contribui para a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres

Colégio Batista 
As escolas Monsenhor Horta, Narciso de Queirós, Lamartine de Freitas (Congonhas) e o Colégio Batista de Ouro Branco, receberam no segundo semestre de 2015 as palestras do projeto Direito nas Escolas. Os temas abordados pelos professores da Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) foram: Drogas, Cidadania, Bullying e Mudanças para melhorar o meio ambiente. Com isso, a FDCL sente que cumpre com muita qualidade o seu papel social.

O diretor-geral, professor Hamilton Junqueira, aproveitou a oportunidade para agradecer a confiança que as várias escolas têm depositado na FDCL: “A cada dia recebemos mais solicitações de educandários que desejam receber nossas palestras e isso nos gratifica muito, pois mostra que estamos no caminho certo. Ficaremos felizes em poder dar continuidade a esse trabalho em 2016”, pontua.

Escola Lamartine de Freitas 
Responsável por tratar o tema Drogas com os alunos, o Mestre em Direito e pós-graduado em Direito Processual, professor Mauro da Cunha Savino Filó, afirma que o principal objetivo do projeto é contribuir para a formação dos jovens: “É um projeto de extensão criado pelo Núcleo de Extensão e Pesquisa (NEP) que leva uma série de temas ligados ao Direito e à Cidadania a alunos do ensino fundamental e médio. Por meio de pequenas palestras,  mostramos quais direitos possuem e, também, quais deveres devem respeitar enquanto cidadãos”.

Sobre a importância do tema, Mauro Filó acredita que ele seja crucial, pois o uso das drogas aumentam as chances dos jovens não realizarem seus sonhos: “Procuro mostrar qual pode ser a herança para quem utiliza drogas e para aquele que não utiliza. Entendo ser este o ponto central do tema. Em geral os alunos são bem receptivos. Alguns pais também participaram de algumas palestras e elogiaram muito a abordagem”, afirma.

O professor Mauro Filo acredita que o Direito 
nas Escolas deve ser exemplo para o país

O professor também considera que o Direito nas Escolas é um projeto que deve ser exemplo para o Brasil: “Em nosso país a tradução do ensino superior é focar na pesquisa e não se sabe como realizar projetos de extensão universitária. Estamos mostrando, não somente que é possível realizar projetos de extensão universitária, como também ter grandes resultados com os mesmos”.

Serviço


Podem participar do projeto “Direito nas Escolas” instituições de ensino da rede pública e privada. Para conhecer mais sobre o projeto e agendar as palestras é só entrar em contato com o Núcleo de Extensão e Pesquisa (NEP), por meio dos telefones 3769-1919 e 8634-1240, ou do e-mail nepfdcl@gmail.com.